Início GERAL Abilio diz que grupo de Emanuel tenta tirá-lo do cargo no “tapetão”

Abilio diz que grupo de Emanuel tenta tirá-lo do cargo no “tapetão”

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), criticou a ação do PDT na Justiça Eleitoral que pede a cassação de seu mandato e afirmou que é uma tentativa de tirá-lo do cargo “no tapetão”.
 

Pessoas ligadas ao Emanuel , nessa situação, depois de fim de mandato tentando puxar no ‘tapetão’. Não é assim que funciona

O PDT apontou uma suposta fraude na contratação da empresa T2 Comunicação, Vídeo e Produções LTDA, que recebeu da campanha o valor de R$ 2,18 milhões.
 
O documento pede a impugnação do registro de candidatura do prefeito e de sua vice, Coronel Vânia (Novo), e a inelegibilidade de ambos por oito anos.
 
Ao ser questionado sobre a ação, Abilio alegou haver uma manobra do grupo do ex-prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB), para tentar tumultuar sua gestão.

 
O PDT é o partido de Mirian Calazans, que foi candidata à vice ao lado de Domingos Kennedy (MDB) em 2024, candidato que era apoiado pelo ex-prefeito.
 
“A gente fez o máximo possível para dar o máximo de transparência, só que acaba gerando um desgaste político. E ai aparece um partido como PDT, que não tem um vereador no município de Cuiabá, que sequer foi para o segundo turno e que a candidata do partido não podia votar nem nela mesma e vem tumultuar o processo”, disse.
 
“Pessoas ligadas ao Emanuel , nessa situação, depois de fim de mandato tentando puxar no ‘tapetão’. Não é assim que funciona”, afirmou à em entrevista à rádio CBN Cuiabá.
 
Em dezembro o juiz Alex Nunes de Figueiredo, da 55ª Zona Eleitoral de Cuiabá (MT), julgou desaprovadas as contas de campanha do prefeito e determinou a devolução de R$ 2.804.867,65 aos cofres públicos.
 
A decisão, embasada em parecer técnico e manifestação do Ministério Público Eleitoral, apontou que houve irregularidades na arrecadação e aplicação dos recursos de campanha.
 
Para Abilio, o magistrado teria cometido um “equivoco” ao desaprovar suas contas da eleição passada.
 
“O juiz falou que a gente não conseguiu comprovar os gastos com a empresa de publicidade, mas todos assistiram os nossos programas, viram nossos materiais, então quer dizer que todos os gastos com esses materiais não existiu? Houve um equivoco da parte do juiz e da sua assessoria ao interpretar essa decisão”, disse.
 
“Cabe recurso, faremos e mandaremos para a Justiça Eleitoral no caso Tribunal Regional Eleitoral e se caso tiver que continuar lutando pelos nossos direitos, lutaremos”, completou.
 
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