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Alvo de operação, líder de facção é preso em Várzea Grande

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O líder de uma facção criminosa do interior do Estado, conhecido como Vaticano, principal alvo da Operação Blood Money, foi capturado pela Polícia Civil, em Várzea Grande, na tarde de quinta-feira (27). 
 
A operação da Delegacia de Tapurah foi deflagrada na quarta-feira (26), para cumprimento de 41 mandados de prisão e 19 de busca e apreensão, expedidos pela Quinta Vara Criminal de Sinop. Vaticano não tinha sido localizado na ocasião.
 
Conforme a Polícia, a investigação apontou que o suspeito era responsável pelo comando do tráfico de drogas nas cidades de Tapurah e Itanhangá, coordenando a aquisição, o transporte e a distribuição de entorpecentes, além de gerenciar pontos de venda e a arrecadação dos lucros ilícitos.
 
Vaticano também era apontado como um dos principais operadores de lavagem de dinheiro para a facção criminosa e identificado como responsável por movimentações financeiras suspeitas.

 
O delegado Artur Almeida, responsável pelas investigações, destacou que o faccionado teve movimentações financeiras consideráveis nos últimos meses, com créditos e débitos em contas bancárias que totalizaram aproximadamente R$ 1 milhão, indicando práticas de lavagem de dinheiro.
 
Ele confessou o envolvimento com o tráfico de drogas e indicou aos policiais o local onde havia escondido aproximadamente um quilo de maconha. A droga foi apreendida durante a ação.
 
“O investigado é um dos principais líderes da facção criminosa na região e sua prisão é considerada um grande avanço na operação Blood Money. Após ter o mandado de prisão cumprido, o preso foi encaminhado para a Denarc (Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos), onde aguardará os próximos procedimentos legais”, disse o delegado.
 
A investigação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil de Mato Grosso para combate à atuação de facções criminosas, por meio da Operação Inter Partes, que integra o programa Tolerância Zero, do Governo do Estado.
 
A ação contou com o apoio da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e Gerência de Operações Especiais (GOE).



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