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“Estamos fazendo nossa parte: investigar e prender”, diz Mendes

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O governador Mauro Mendes (União) afirmou que tem aprovado a atuação das forças policiais no combate às facções criminosas em Mato Grosso. A declaração foi dada quando questionado sobre as duas operações policias, deflagradas na quinta-feira (20), que desarticularam de esquemas de extorsão de distribuidoras de água mineral. 

Infelizmente, temos algumas dificuldades que eu sempre relatei ligadas ao âmbito da legislação

 
“Eu estou muito satisfeito com o resultado das forças de segurança. A Polícia Civil tem investigado muito, o Judiciário apresentou uma celeridade maior, e existe uma articulação de forças e resultados que nos dá a certeza de que nós vamos entregar uma Segurança Pública real, efetiva e muito melhor nos próximos meses e anos”, afirmou Mendes.
 
As operações “Falso Profeta” e “Aqua Ilicita” foram deflagradas pela Polícia Civil e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), respectivamente.
 
Mendes ainda citou que, apesar dos desafios impostos pela legislação, Mato Grosso tem atuado para desarticular organizações criminosas por meio de investigações rigorosas.

 
“É uma demonstração de união de forças e esforços para que nós possamos combater [as facções]. Infelizmente, temos algumas dificuldades que eu sempre relatei ligadas ao âmbito da legislação”, disse o governador, que no ano passado lançou o programa Tolerância Zero ao Crime, cujo foco é combater facções.
 
“Entretanto nós estamos fazendo e muito bem, com muita determinação, a nossa parte que é: investigar, prender e colocar à disposição do Judiciário”, completou.
 
As operações
 
A Operação Aqua Ilicita foi deflagrada com objetivo de combate a extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa que vinha prejudicando comerciantes de água mineral e aumentando os preços para os consumidores.
 
O objetivo do esquema era enriquecer criminosos que aterrorizam a população em Mato Grosso.
 
A Operação Falso Profeta, da Polícia Civil, foi deflagrada sobre alvos em Cuiabá e Várzea Grande, com o mesmo objetivo.
 
O pastor Ulisses Batista, que seria uma das lideranças da principal facção criminosa do Estado, foi alvo das duas ações.
 
Veja vídeo:
 

 
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