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Lúdio cita erro da esquerda e quer nomes de 2026 ainda este ano

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Uma das principais lideranças do PT em Mato Grosso, o deputado estadual Lúdio Cabral defendeu que o partido escolha ainda este ano os candidatos para chapa majoritária que irão disputar as eleições de 2026.
 

Toda eleição tem que servir de aprendizado. E o nosso campo político, progressista, democrático, popular, em 2022 demoramos demais para definir

Segundo o petista, a intenção é evitar que ocorra o mesmo que aconteceu no pleito de 2022, quando a federação composta pelo PT, PV e PCdoB escolheram a então primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro, para representar a oposição.
 
Na época, o nome de Márcia foi colocado como uma opção de última hora após a ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder (PCdoB), anunciar a desistência da disputa pouco antes das convenções.
 
“Toda eleição tem que servir de aprendizado. E o nosso campo político, progressista, democrático, popular, em 2022 demoramos demais para definir os nomes da nossa chapa majoritária, candidato ao Governo e ao Senado”, disse.

 
“O que eu defendo agora é que em 2025 a gente já defina nossos nomes”, afirmou em entrevista à rádio Cultura.
 
Para o Senado, Lúdio confirmou que o PT vai apoiar a reeleição do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD).
 
Já para o Governo, o petista tem endossado o nome do ex-prefeito José Carlos do Pátio (PSB) para representar a esquerda na disputa.
 
Em entrevistas anteriores, ele disse acreditar que Pátio seria um nome que poderia fortalecer a esquerda nas eleições após as derrotas dos últimos pleitos.
 
No entanto, o deputado também citou o senador Jayme Campos (União) como uma possibilidade para o PT em Mato Grosso.
 
Mesmo sendo historicamente um apoiador do governador Mauro Mendes (União), o petista acredita que possa haver um racha nesta aliança devido aos conflitos de interesse na base do governador.
 
“Como é uma vaga de Governo, uma vaga de vice e uma vaga para o Senado, a quantidade de nomes para a disputa desses cargos é muito maior que o número de vagas existentes. E o governador flerta com a extrema-direita, então haverá fissura”, disse.
 
“Há lideranças democráticas do lado de lá, mesmo com pensamento liberal, que podem vir somar conosco no campo progressista. O Jayme Campos é um desses, é um exemplo de uma liderança importante no Estado, senador e teria todas as condições de representar o campo democrático em uma frente mais ampla com candidato ao Governo”, completou.
 
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